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        O zinco (Zn) está presente no organismo do ser humano (no organismo adulto cerca de 2 a 3g), mais especificamente no cabelo, na pele, nos olhos, na próstata, nas unhas, no fígado, no pâncreas, nos músculos, nos ossos e glândulas que, são locais de armazenamento deste microelemento.  A excreção do zinco é feita pela urina, pelos cabelo, escamações de pele e esperma.

 

 

      

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        Os alimentos ricos em zinco são de origem animal e atuam ao nível do sistema imunitário, deixando o organismo mais forte no combate a doenças causadas por vírus, fungos e bactérias. Assim, a falta de zinco no organismo pode provocar alteração na sensibilidade dos sabores, queda de cabelo, dificuldade de cicatrização e até problemas de crescimento e desenvolvimento nas crianças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        O zinco participa nas reações de síntese ou degradação de carboidratos, lipídos, proteínas e ácidos nucléicos. Também está envolvido nos processos de transporte, função imunitária e na expressão da informação genética.

 

 

 

        As doses diárias recomendadas de zinco vão até  às 10 – 12 mg /dia, e as doses máximas para a população geral rondam as 40 mg/dia. Assim sendo, uma suplementação  entre 5 – 15 mg/dia é segura, podendo ir até às 40 mg/dia durante curtos períodos de tempo e perante sinais de deficiência. Doses demasiado elevadas de zinco podem condicionar uma deficiência em cobre e uma depressão do sistema imunitário. Os efeitos tóxicos podem incluir tonturas, vómitos, letargias e anemia. As melhores formas de absorção de zinco através de suplemento,  são sob a forma de picolinato ou quelatos de aminoácidos.

 

 

 

 

 

 

 

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