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       O Cobre (Cu) é um metal essencial na realização de inúmeras funções no nosso organismo. Este participa na síntese de adrenalina, bem como de várias outras hormonas da tireóide; ajuda na formação de tecidos conjuntivos e auxilia na manutenção dos nervos. Permite também a realização de actividades metabólicas e tem uma ação antioxidante.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

       O cobre (Cu2+) apesar de ser um composto essencial nas inúmeras funções do corpo humano, quando não está   associado a uma proteína, é considerado tóxico. O consumo em quantidades relativamente pequenas de cobre livre pode provocar náuseas e vómitos. Verifica-se, quando, por exemplo, alimentos ácidos ou bebidas ficam em contato prolongado com recipientes, tubos ou válvulas de cobre, acabando por ficar contaminados por pequenas quantidades deste metal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

          

 

 

         Por outro lado, caso se ingiram quantidades excessivas deste tipo de cobre, na pior das situações,

os rins podem ficar danificados, pode ocorrer a inibição da produção de urina e pode causar a destruição dos glóbulos vermelhos.  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

        Esta doença, também denominada, degeneração hepatolenticular, é um problema hereditário que afecta 1 em cada 30 000 indivíduos e resulta na acumulação do cobre nos tecidos, principalmente no cérebro e no fígado, causando problemas que vão desde hepatites até problemas neuropsiquiátricos, como por exemplo a demência e a psicose. A doença de Wilson é causada pela mutação de um gene, responsável pela codificação de uma proteína cuja função é secretar o cobre da bilis. Esta mutação vai  inibir a produção desta proteína, que irá resultar na acumulação de cobre e por sua vez diversos problemas.

Doença de Wilson

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